DESPERTAR É PRECISO
Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada.
Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, Já não podemos dizer nada.
Na primeira noite eles aproximam-se e colhem uma Flor do nosso jardim e não dizemos nada.
Na segunda noite, Já não se escondem; pisam as flores, matam o nosso cão, e não dizemos nada.
Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, Já não podemos dizer nada.
Maiakovski
Despreparado, desocupado e sem discurso, o menino que se tornou prefeito em Simões(PI) resolve fazer uso das instâncias cibernéticas, para em regime de verossimilhança com seus fantoches, destilar ódio, evacuar raiva, tentando oprimir a pujança da soberania da grita humana, sobretudo quando eivada da força de propulsão pela mudança. Bobinho. Aqui vai.
Quando, onde e como quiser.
Desde que sejam reverberadas as identidades, com domicílio expresso, este espaço de discussão tem portas, vezes e vozes a todos.
Notadamente que, mantenedor do fomento da gênese ontológica do processo democrático, haveremos, sempre, de instigar o exercício dialético na certeza de corroborar para edificar bases de sustentação para sedimentar valores que animem o debate democrático.
Insistiremos, no entanto, que, uma vez rompida as trincheiras dos regimes de exceção, inibidores do exercício da liberdade de expressão, da proteção dos direitos e garantias individuais dos cidadãos, independente dos veículos onde se processem as contraditas, ardorosamente defendemos a afirmação das identidades sócio-políticas dos que militam nesse lumiar, para que alcance legitimidade o lado bom das contradições.
Portanto, a quem acaso interesse este blog tem disposição para cerrar fileiras sobre todo e qualquer assunto que encontre sintonia com á égide do Estado Democrático de Direito; nesse diapasão, mantém distância de prepostos, palhaços - em respeito aos que expressam o ofício -, camarilhas ou de moleques de recado a serviço do atraso, do continuísmo e de políticos que teimam em calçar 40 calejados com o dissabor .de - assim como o coração, não ter o domicílio no peito -, escondendo-se através de máscaras, mesquinharias e bajuladores, bonecos de ventriloquos que são.