Crônicas, relatos e manifestações do imaginário Pós-moderno
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Quando é melhor calar
Hoje, só direi obrigado por poder ter me calado. O meu melhor remédio do dia, encontrei na poesia. E pra ela fiz prece, dei passagem pro tempo e se não me faço entender, são por palavras que faltam. Numa noite de insônia, quem sabe ? Encontrarei meu alfabeto. Enquanto isso, meu corpo cansa, minha alma mansa e eu sem demora me abrigo em meus vícios. Hoje sangro, amanhã aconteço e o silência me sufoca, me amordaça. Calado estou, calado ficarei, já vi esse filme e eis que chega a hora em que sabíamos muito mais do que antes julgávamos.
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