domingo, 28 de março de 2010

Na estrada da vida, o mote é ser feliz

Como todos ou tudo que pensa, e, como diria o poeta, tenho fases, fases como a lua, fases de ser sozinho, fases de ser só sua. A "sua" da vez é indubitavelmente a felicidade. Nos idos atuais venho transitando entre o Estuário, de Samarone, o Caótico de Inácio, o Blog de Nassif, e a pós-modernidade de Bauman, o que sai disso tudo, às vezes, faz com que não sente perto da janela do meu apartamento. Muito embora, tenha tela.Mas, eis que vem a porra dos Nardoni resgatar meus monstrinhos. De positivo, vem as teses de Pascal, recomendando um recolhimento ao quarto, e fomento a arte de pensar, antes de agir. Tenho tido lucros, mas não fujo dos conflitos urbanos,trabalhistas, ideológicos e futebolisticos nem com a porra, uma vez que tem um negócio dentro de mim, que nem catimbozeiro, espírita ou intelectual do cefish da UFPE conseguem definir. Fazer o que? Bola pra frente. O mote é esse. E nesse diapasão, sigo com umas cervejinhas, peladas, cinemas, debates, tuiteres  e as misérias da felicidade, convicto de que é na busca pela alegria que faz as dores valerem a pena.

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